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CARBONO -14 E A IDADE DA TERRA

CARBONO -14 E A IDADE DA TERRA

Para os mecanismos de datação – que são baseados nos elementos radioactivos – serem exactos, não só tem que se assumir como um facto que as taxas de decaimento são constantes como também que esse decaimento tem sido constante durante os mitológicos “milhões de anos”. Há muito tempo que se sabe que essa crença é

Para os mecanismos de datação – que são baseados nos elementos radioactivos – serem exactos, não só tem que se assumir como um facto que as taxas de decaimento são constantes como também que esse decaimento tem sido constante durante os mitológicos “milhões de anos”. Há muito tempo que se sabe que essa crença é problemática, mas pesquisas recentes vieram mostrar mais uma vez como essa posição não tem bases científicas.

A 23 de Agosto Dan Stober escreveu um artigo para a Stanford Report com o título de “The Strange Case of Solar Flares and Radioactive Elements.” Ele reportou descobertas feitas por pesquisadores das Universidades de Stanford e Purdue que sugerem que as taxas de decaimento dos elementos radioactivos podem ser alteradas como efeito da actividade solar.

As implicações de tal descoberta são profundas. Como escreveu Stober:

De certa forma, a história começa nas salas de aulas de todo o mundo, onde os estudantes são ensinados que a taxa de decaimento de um material radioactivo específico é uma constante. É sobre este conceito que, por exemplo, os antropólogos se apoiam para usar o carbono-14 para como forma de datar artefactos antigos.

Se as taxas de decaimento não são constantes, como nos tem sido dito pela comunidade evolucionista, então os seus métodos de datação não pode ser fiáveis uma vez que esses métodos dependem duma taxa de decaimento constante.

Stober comentou que a pressuposição de que as taxas de decaimento são constantes foi “desafiada” por Ephraim Fischbach (pesquisador da Universidade de Purdue) uma vez que ele encontrou algumas discrepâncias entre as taxas de decaimento de certos isótopos radioactivos. Stober comentou que “isto é estranho, uma vez que era suposto serem constantes físicas“. Acrescente-se ainda que, após terem sido considerados mais dados, pesquisadores notaram que havia diferenças sazonais nas taxas de decaimento:

A taxa de decaimento era ligeiramente mais rápida no inverno do que no verão.

O professor catedrático de Física Aplicada de Stanford, Peter Sturrock, declarou que “Todos nós pensávamos que isto ocorria devido a erros experimentais, uma vez que fomos todos ensinados que a taxa de decaimento era constante.“

Pesquisas feitas posteriormente demonstraram que a discrepância não se devia a erros experimentais. Em Dezembro de 2006 Jere Jenkins (Engenheiro nuclear na Universidade Purdue) notou que a taxa de decaimento de manganês-54 baixou ligeiramente durante o brilho solar. Jenkins e Fischbach defendem que esta variação no decaimento é causado pela interacção entre os neutrinos solares e os elementos radioactivos observados.

Stober citou Fischbach ao dizer que toda a gama de evidência recolhida por Sturrock, Fischbach, e Jenkins “aponta para a conclusão de que o Sol está a comunicar com os isótopos radioactivos na Terra“.

Fischbach defende que este fenómeno é um desafio para os físicos, embora ninguém ainda saiba como é que ele se verifica. Mas os físicos não são os únicos a serem desafiados por este dado científico. Os evolucionistas dogmáticos e os crentes nos “milhões de anos” são também desafiados a rever a sua posição à luz do que a ciência mostra.

Esta pesquisa traz à luz a falha óbvia nos métodos de datação, mostrando que as crenças cardinais não são apenas questionáveis, mas de todo falsas. Mas não esperem que os crentes dos “milhões de anos” mudem a sua posição, uma vez que a sua posição não é o resultado do que a ciência diz.

A sugestão de que as taxas de decaimento podem ser afectadas não é algo de novo. O site TalkOrigins cita uma referência a Henry Morris (1974) que menciona esta possibilidade. Uma vez que podemos provar que certos elementos radioactivos tem uma taxa de decaimento que varia no inverno ou no verão, ou durante a exposição ao Sol, então a pressuposição de que o decaimento é constante não pode ser cientificamente mantido.

CONCLUSÃO

Há muito que tem sido ensinado nas escolas de todo o mundo que a constância do decaimento radioactivo é a crença cardinal na qual assenta a posição da Terra-Antiga. Mas esta posição está provada como falsa. Esta informação, de acordo com os cientistas das universidades de Purdue e Stanford está em conflito com o que “tem sido ensinado nas escolas” e com o que “nos foi feito acreditar durante o nosso crescimento“.
Será que a nossa sociedade não se cansa de descobrir que as “evidências” para uma Terra antiga desintegram-se à medida que se recolhem mais dados? Até quando é que as crenças cardinais do evolucionismo podem resistir ao assalto científico que lhe tem sido feito através dos anos?

Se Trabalho A Q U I ! https://news.stanford.edu/news/2010/august/sun-082310.html

CONSIDERAÇÕES SOBRE O MÉTODO DE DATAÇÃO PELO CARBONO-14

CARBONO (C-14) E A IDADE DA TERRA Bilhões, Milhões ou Apenas Alguns Milhares de Anos?

Atribuir à Terra uma idade de menos de 10 mil anos é algo que os evolucionistas não podem aceitar, pois a fé neste assunto admite que a Terra tem 4 bilhões e 500 milhões de anos. A força desta crença fá-los ridicularizar a posição criacionista que afirma, com base na Bíblia, ter a Terra, bem como toda a criação, não mais de 20 mil anos, conforme a narrativa genealógica de Gênesis, capítulos 5 a 11. Mesmo que se sustente, como fazem alguns criacionistas, que a Terra possa ter, talvez, quando muito, não mais de 20 mil anos, isto, “além de ridículo” – dizem os evolucionistas – “não passa de uma gota dágua no oceano”, pois a evolução não Poe ocorrer em tão curto tempo.

Creremos, então, em quê? A Terra tem bilhões, ou apenas milhares de anos?

As pesquisas que exaustivamente fizemos, conforme fontes fidedignas como por exemplo: Matt Cartmill: “Misdeeds In Antropology”, Rewie of Bones, Bodies Bahavior: Essays On Phisical Antropology (Wisconsin University Press, 1988). Science (v.244, May 19, 1989), p.858. – Hannes Alfven, “Memoirs of a Dissident Scientist”, American Scientist (v.76, May-June 1989), p.250 e finalmente “Evolution: “Bone Of Contention” de Sylvia Baker, cientista capaz, Sylvia Baker discute sobre vários métodos de datação, aos quais veremos a seguir e ao lado de estudos outros, traduções, adaptações, nos autorizam a dizer que as tentativas para se determinar a idade da Terra se apóiam no tempo que a Terra teria levado para esfriar desde o tempo em que julgam teria sido ela uma massa em fusão; na quantidade atual de sal acumulada pelo mar, e nas rochas sedimentares que se formaram segundo as taxas de sedimentação atual… Esses métodos deram resultados conflitantes e foram rejeitados pelos evolucionistas, que afirmaram atribuírem eles idades não suficientemente longas para que a evolução pudesse ter ocorrido.

Foi então que, a partir do século XX, os cientistas partiram para o aperfeiçoamento dos métodos radioativos de datação, que hoje servem de base para se estimar a idade da Terra.

Conhecendo-se o fato de que os átomos da substâncias radioativas são INSTÁVEIS e que disto resulta a radioatividade, observa-se terem eles uma tendência de se decompor, transformando-se em átomos menores. A energia é liberada do átomo e toma a forma de vários tipos de raios em meio ao processo de decomposição.

É bom saber sobre este assunto o que considero como conclusão científica fundamental:

“Nem todos os átomos radioativos, de uma substância particular, se decompõem à mesma taxa. Um átomo pode existir apenas por alguns segundos; outro, da mesma substância, pode durar milhares de anos, antes de se desintegrar.”

lustração Da Não-Confiabilidade Dos Métodos de Datação: A não confiabilidade dos métodos de datação está ilustrada pelo fato de que as amostras de rochas provindas de 22 rochas vulcânicas em várias partes do mundo, e que se sabe terem sido formadas 200 anos atrás, dão idades que variam entre 100 milhões e 100 bilhões de anos quando medidas pelas técnicas radioativas típicas.

A despeito destas grandes dificuldades, os cientistas asseveram, CONFIANTEMENTE, que a idade da Terra é de 4 bilhões e 500 milhões de anos! É de se perguntar sobre que base se firma esta confiança. Como temos visto a datação pelo urânio não é fidedigna, e a datação potássio-argônio suscita grandes interrogações, pode uma “aceitável” idade da Terra ser fixada, afinal?

Oportuno seria lembrar que, através do método de datação do urânio, foram obtidas as diferentes datas de 169 milhões e de 3 bilhões de anos para dois escoamentos de lava do Havaí. Esses escoamentos, contudo, ocorreram há menos de 200 anos.

E O MÉTODO DE DATAÇÃO PELO CARBONO-14 (C-14)? Fala-nos do assunto o Dr. Dennis R.Petersen, em seu livro “Unlocking The Mysteries Of Creation”, pgs. 48 e 49.

1. Que É? Em 1947, Willard F.Libby, descobriu o sistema Carbono-14 que tem sido usado para medir a percentagem dos isótopos instáveis de carbono-14 nos seres outrora vivos. Supõem que os resultados dos testes dão o número de anos transcorridos desde que o espécime morreu.

2. Quais São Seus Limites? A meia-vida do C-14 é de apenas 5.730 anos. Assim, em 5 meias-vidas (29.000 anos, aproximadamente), muito pouco do isótopo C-14 permaneceria no espécime. Uma conclusão precisa seria improvável. Lembremo-nos de que o termo “meia-vida” é o tempo requerido para que metade do elemento instável dê lugar ao seu “elemento-filho”.). Geralmente, objetos aos quais se atribuem mais de 50 mil anos, não têm esta idade confirmada num teste de C-14, feito num laboratório.

3. Há Lugar Para Erros? O sistema todo depende de uma taxa estável e variável de radiação pela atmosfera por, pelo menos, 30.000 anos. Há um bom numero de suposições improváveis no método.

À guisa de ilustração, imaginemos um quarto hermeticamente fechado e totalmente vazio, com exceção de uma vela que nele vem queimando, e nos pedem para determinarmos por quanto tempo a vela vem se consumindo.

Ao avaliarmos a situação, logo vemos a total impossibilidade de enfrentarmos o desafio. Podemos pensar sobre quanto tempo o sebo da vela levou para se acumular; ou, lançando mão da técnica, tentarmos medir as quantidades relativas de oxigênio e dióxido de carbono presentes no quarto, comparados com esses elementos que estão do lado de fora.

Mas como podemos saber se alguém não vem abrindo e fechando as janelas repetidas vezes? não teria havido condições que levariam a vela a queimar mais depressa? Poderia acontecer também que a vela se apagasse e se reacendesse.
4. Conhecem-se Discrepâncias Em Amostras Datadas com o C-14?

1o.- Teste de moluscos (ainda vivos) foram datados como tendo 2.300 anos de mortos, 2o. – Argamassa de um castelo inglês, com menos de 800 anos, foi datada em 7.370 anos. 3o. – Peles de foca (ainda frescas) foram datadas como tendo 1.300 anos.

Podemos nos perguntar se é possível confiar no método de datação pelo C-14 especialmente quando não temos outra maneira de testar a precisão.

5. Que Elementos Poderiam Alterar a Taxa de Decomposição do C-14?

1o. – Poluição atmosférica proveniente,
a) De atividade vulcânica
b) Da queima de elementos combustíveis das industrias

2o. – Da atividade solar, como:
a) Labaredas solares
b) Manchas solares.

3o. – Radiação cósmica de extraordinários eventos em nossa galáxia, como uma supernova (explosão de uma estrela).

4o. – Meteoros ou corpos cósmicos maiores que caem sobre a Terra.

Um exemplo de como os meteoros tem afetado as leituras do C-14 ocorreu na Sibéria em 30 de junho de 1908. Pode-se ler sobre o “Enigma da Grande Explosão Siberiana” na Readers Digest de agosto de 1977. De acordo com as reportagens, as medições feitas com o carbono-14 e 3 anéis ao redor do mundo, foram grandemente alteradas como resultado da explosão, dando em leituras imprecisas.

Como podemos medir qualquer amostra e fazer cálculos em meio aos efeitos de mudanças ambientais do passado? O sistema depende da idéia de que não houve eventos catastróficos no passado. O C-14 perde o valor se, no passado, as condições sobre a Terra eram muito diferentes.

O mapa geológico da Terra com suas supostas eras: Cenozóica, Mesozóica, Paleozóica, Proterozóica e Arqueozóica e seus períodos: Quaternário, Terciário, Cretáceo, Jurássico, Triássico, Permiano, Carbonífero, Devoniano, Siluriano, Ordoviciano com seus milhões e bilhões de anos, foi concebido para dar uma idéia das “Eras” progressivas da história da Terra.

É fato decidido que o C-14 tem credibilidade para determinar as idades de objetos na faixa de 3 mil anos mais ou menos. Objetos aos milhares, contudo, têm sido testados, e alguns com resultados muito chocantes. A informação que segue nos vem de vários números de um jornal cientifico chamado RADIOCARBON. Lembremo-nos de que coisas que tenham mais de 50 mil anos, não poderiam ter bastante C-14 para fazer medições, se é que existem coisas com esta tão avançada idade:

OBJETO TESTADO SUPOSTA IDADE (Dada no mapa geológico) RESULTADO DOS TESTES COM C-14
Tigre de dente-de-sabre 100.000 – 1.000.000 anos 28.000 anos
Gás Natural 50.000.000 anos 34.000 anos
Carvão 100.000.000 anos 1.680 anos

TEM HAVIDO ACORDO ENTRE AS IDADES DO MAPA GEOLÓGICO E OS TESTES RADIOMETRICOS REAIS SOBRE OS MATERIAIS ENCONTRADOS NOS NÍVEIS IDENTIFICADOS? A RESPOSTA É NÃO!

DESAFIO: Se o mapa geológico tem base de fato, e…. Se os métodos de datação radiométrica têm absoluta precisão radiométrica…
Por que não se elabora um estudo para que obtenha uma completa analise de toda a seqüência?

Lembremo-nos de que os chamados “Períodos Geológicos” são – todos eles – nomeados tendo em mente a teoria da evolução. Os nomes são totalmente arbitrários; eles nada significam senão aquilo que os crentes nesta teoria querem que eles signifiquem. A maioria dos nomes foi atribuída há centenas de anos já passados, bem antes de serem conhecidos os métodos radiométricos. Considere:

“Paleozóico” significa vida antiga
“Mesozóico” significa vida no meio (intermediária)
“Cenozóica” significa vida recente
“Cambriano” refere-se ao nome antigo dado às baleias.

Do “Bulletin of The Geologic Society Of América” (vol. 69, Janeiro de 1958), citamos as palavras de Curt Teichart: “NENHUM QUADRO COERENTE DA IDADE DA TERRA PODE SER CONSTRUÍDO NA BASE DA DATAÇÃO RADIOATIVA”.

A evolução, ou melhor, a teoria da evolução(hipótese que aguarda confirmação científica a mais de 50 anos), exige milhões de anos. Mas se milhões de anos não passam de mito e a evolução é uma inverdade, então todo o fundamento da Geologia Histórica se desmorona sob o impacto da maré que destrói cada casa construída sobre o erro. A TERRA É JOVEM!

Desde que não há meios de se provar as suposições sobre a idade da Terra, também não há meio seguro – exceto por revelação divina – de se saber a verdadeira idade de qualquer formação geológica.

Impõe-se, então, a pergunta: Haveria indicações nas descobertas cientificas de que a Terra poderia ter mais de 20 mil anos?

UMA DAS RESPOSTAS ESTÁ NA POEIRA LUNAR?

Existem mais de 70 métodos de se provar que a terra é jovem, destacamos alguns:

Os evolucionistas criam mesmo na profunda camada de poeira, encontra-se nos livros didáticos escritos antes do surgimento do movimento criação-ciência. Os evolucionistas eram muito mais sinceros quando não sabiam que havia significativa oposição ao ponto-de-vista evolucionista mundial. Deste modo, em 1971, o astrônomo Robert T.Dixon, no seu livro didático, “Dinamic Astronomy” afirmou: “A lua foi, por muitos anos, caracterizada por toda a ciência, como tendo uma grossa camada de poeira que cobria a sua superfície, na qual um objeto afundaria”.

O mais famoso argumento que os criacionistas têm usado em favor de uma criação recente tem que ver com a quantidade de pó na superfície da lua – a chamada evidência poeira-lunar.

O argumento poeira-lunar é importante porque suscitou a questão do tempo da criação para muitos cientistas e intelectuais. Muitos foram persuadidos a reconsiderarem as possíveis evidências científicas em favor de uma criação recente.

Uma Analogia. O Dr. Paul D.Ackerman nos propõe em seu livro, “It’s A Young World After All”, (afinal, a Terra toda é jovem), uma analogia muito válida pela sua extrema objetividade:

Imaginemos uma casa que existe uma mesinha-de-café, e por pouco tempo decorrido, essa mesinha não foi espanada, deve haver pequeno ou nenhum acúmulo de poeira. Se, por outro lado a dona da casa não é lá muito boa e muito tempo se passou desde a última “espanada”, então o acúmulo de poeira na mesinha referida será considerável. Esse método bem simples é lógico, dando num ótimo relógio para medir o tempo decorrido desde a última espanadura na mesinha.

Esse acúmulo de poeira na mesa-de-café funciona como um relógio muito bom, dependendo do tempo que não espanou a mesinha, poder-se-ia encontrar de 1 a 30 centímetros de pó sobre a mesa?

Há 3 suposições indispensáveis para tornar válido o nosso relógio-poeira, bem como para fazer funcionar todos os relógios científicos.

Primeira: Deve-se se assegurar as condições iniciais, isto é: Por quanto tempo a poeira tem estado sobre a mesa, logo depois de ter sido espanada?

Segunda: Deve-se ter o cálculo correto da taxa de mudança que se operou desde o início até agora, isto é: quão rapidamente o pó está se acumulando na mesinha-de-café, e essa taxa tem sido consumido com o passar do tempo?

Terceira: Deve-se ter o cálculo que o relógio permaneceu livre de intervenções externas durante o espaço de tempo em questão, isto é: Teria alguém entrado às escondidas na casa e removido um pouco da poeira?

Pode-se facilmente ver a importância destas suposições. Imagine-se um estranho tipo de pessoa que goste de ver pó na mesa-de-café. Vez por outra a velha poeira pode ser cuidadosamente removida e uma nova porção cuidadosamente posta em seu lugar. De forma ainda mais realística, uma pessoa poderia estar fazendo um trabalho de reforma no porão que resultasse na produção de uma excessiva quantidade de poeira. O Ponto em questão é simples. O relógio é tão bom quanto as suposições que lhe subjazem.

A Lua e a Poeira Cósmica. Se um relógio é tão bom quanto as suposições que lhe subjazem tentemos fazer algumas suposições acerca da lua. Os cientistas sabem que o espaço externo contém grande abundância de partícula de matéria, conhecidas como poeira cósmica. Esta poeira está constantemente caindo em nossa atmosfera, colidindo com a superfície da Terra e se misturando com toda sorte de matérias outras pela ação do vento e da água. Tal poeira cósmica estará sempre colidindo com todos os corpos espaciais relativamente grandes como a lua e os planetas.
Temos, então, um relógio-base para calcular a idade da lua e – é claro – da terra e do resto do sistema solar.

Embora seja a Terra um planeta vivo e conte com a ação do vento e da água para misturar e eclodir material da superfície, a lua é morta e estéril. Enquanto a poeira do espaço se filtra vagarosamente e atinja a superfície da lua, não há erosão com vento e água que a carregue para algum lugar. Ela apenas fica se acumulando mais e mais.

Desde que os cientistas estavam convencidos de que a lua tinha, pelo menos 4,5 bilhões de anos, esta visão de uma vagarosa, mas constante camada de poeira espacial, acumulada durante tão grande espaço de tempo, deu-lhes justos motivos para ficarem alarmados.

Na base de certas medições, mostrou-se possível haver na superfície lunar 50 a 180 pés (cerca de 15 a 50 metros) de poeira fofa, acumulada na superfície lunar.

Bob Hop perguntou a Neil Armstrong sobre qual o seu maior temor quando pôs os pés na lua. Sem hesitação Armstrong respondeu que seu grandíssimo medo foi a camada de poeira lunar que, como lhe disseram os cientistas, ele deveria encontrar numa altura de 15 a 50 metros). Por isso foram adicionados pés-de-pato na Apolo 11 que desceu suavemente em nosso satélite. 20.07.1969 – “Um pequeno passo para o homem, um salto gigante para a humanidade”, disse Neil Armstrong e será que poderia ele ter dito isso se a lua não fosse jovem e estivesse encoberta por uma camada monstruosa de poeira?

O Testemunho de Pó

Através dos céus, uma grande testemunha cobria o cenário, enquanto Neil, de pé na lua, tentava fincar a marteladas a bandeira americana, nos supostos bilhões de anos de poeira cósmica cumulada, teria ele conseguido se a lua fosse velha? Não, os cálculos indicavam a taxa de acumulação de poeira, eram precisos, não havia um bilhão de anos de poeira nem mesmo um milhão de anos de pó existiam na lua. O que havia, de fato, era apenas uns poucos milhares de anos de pó na superfície lunar.

A maioria dos evolucionistas não aceita as conclusões dos criacionistas no que respeita ao relógio poeira-lunar nem os outros relógios apresentados. Um evolucionista deve construir a sua hipótese na base de vastas eras para que o processo evolutivo funcione. Portanto, alguma outra explicação para a pequena quantidade de poeira, encontrada na lua, deve ser achada e já foi? Certamente nunca.
Portanto, o peso da evidência está claramente a favor de uma criação recente. A evidencia poeira-lunar é poderoso testemunho de que o sistema solar é muito mais jovem do que crê a maioria dos evolucionistas.

FONTES DE CONSULTA:
LIVROS:“The Lie Evolution”- Dr. Ken Ham “Why Not Creation”, 39 a 58.“Have You Been Brainwashed?” D.T.Gish.“A Teoria da Evolução”, Adriano Bernardes. “Maravilhas do Universo”, Huberto Rohden.Réplica à Conferência: “Do Micróbio ao Homem”, de Ernesto de Oliveira, que foi Lente de Mecânica aplicada na Faculdade de Engenharia do Paraná. Livro cuja 2a. edição se fez em 1928. Albert Szent-Gyorgyi’s Theory Of Syntropy And Creationism”(Teoria do Sintropismo e o Criacionismo), artigo do Dr. Jerry Bergman Ph.D, publicado na sessão “Impact Series”da revista “Acts and Facts”, de dezembro de 1977. “Vertebrate Palentology”, por Duane T.Gish. “Man’s Origin, Man’s Destiny”, de Wilder-Smith “Tracking Those Incredible Dinossaurs”(As Pegadas deixadas dos Incríveis Dinossauros), de John Morris ‘The Genesis Record”, Dr. Henry Morris “Evolution – The Fossils Say No!”, Dr. Duane T.Gish. “God – Or Gorilla”, até a pág. 157.ICR(INSTITUTO PARA PESQUISA DA CRIAÇÃO). “Origins, Two Models” – ICR“Scientific Creationism” – ICR “Close Encounters: The Bettrer Explanation”, até pág. 323, de Clifford Wilson e John Weldon“Artigos enviados da “Probability Research In Biology”(Pesquisa da Probabilidade no Campo da Biologia). Livros do ICR(Instituto para Pesquisa da Criação), tais como: “Scientific Creationism”,(criação científica) “What Is Creation Science?” (Qual é a Ciência da Criação) “Science, Scripture(Ciência Escrita) and The Young Earth (A Terra Jovem). “The Biblical Bases For Modern Science”, até a pág. 436 – Dr. Henry Morris. “The Creation/Evolution Controversy”(A Criação x Evolution – Controversia), “Misteres Of Creation”((Mistérios da Criação) – o ICR. “Age Of The Cosmos (A Idade do Cosmo)” de Dr. Harold Slusher.“It’s A Young World After All” (Toda a Terra é Jovem) – Dr. Paul D. Ackerman “Voyage Through Interplanetary Space”(viagem através do espaço interplanetário) – Dr. Harold C. Watkins “Origin Of Life”, Dr. Gish Dinossaurs: Those Terrible Lizards” e de Hazel May Rue: Bomby, The Bombardier Beetle”(O Besouro Bombardeiro) – Dr. D.T.Gish. “Theist Evolution and The Day Age Theory”( A teoria teísta da evolução e a idade da teoria) , Dr. Richard Niessem. “Beginning Of The World” (Princípio do Mundo) – ICR “Men’s Of Science – Mends Of God”(Homens da Ciência e Homens de Deus) – Dr. Henry Morris. “Sacred Theory Of The Earth”(Teoria Sagrada da Terra) – ICR “The Man And His Bible” – ICR “A Chemist and His Bible”(O Químico e a Sua Bíblia) – ICR

 

Artigo original A Q U I !

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