O Papa Francisco e a Agenda 2030 da ONU A grande mentira do Marxismo, do Desenvolvimento Sustentável e do Governo Mundial. Em grande parte, os cidadãos do mundo ocidental não estão cientes que seus países são controlados por governos que são fundamentalmente marxistas (comunistas). Embora os líderes sejam cuidadosos em não usar a linguagem do
O Papa Francisco e a Agenda 2030 da ONU
A grande mentira do Marxismo, do Desenvolvimento Sustentável e do Governo Mundial.
Em grande parte, os cidadãos do mundo ocidental não estão cientes que seus países são controlados por governos que são fundamentalmente marxistas (comunistas). Embora os líderes sejam cuidadosos em não usar a linguagem do Marxismo, e seus programas e manifestos sejam expressos em linguagem bastante neutra — sem indicação de suas intenções de longo prazo — os banqueiros e industriais que controlam os políticos estão trabalhando para colocar todos os países sob um sistema unificado de governança global.
Um grande passo em direção ao governo mundial será dado em Nova York, em 24-25 de setembro de 2015, quando a Assembleia-Geral das Nações Unidas votar a aprovação do documento de política da ONU, intitulado “Transformando Nosso Mundo: a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável”.
As mídias nacionais e internacionais estão deliberadamente ignorando ou dando pouca atenção a esse importante evento, possivelmente por que os globalistas acreditam que seu programa radical de transformação poderá ser implementado mais rapidamente se o público estiver em grande parte ignorante de seu conteúdo. Por outro lado, de modo a “abençoar” seu empreendimento ambicioso, da forma como ele é, eles conseguiram fazer com que o papa Francisco aceitasse discursar pessoalmente diante da Assembleia-Geral e endossar o pérfido documento que eles criaram. Ao fazer isso, eles estarão atraindo a atenção, não somente para o conteúdo em si, mas para a necessidade desses objetivos de política global de longo alcance. Em resumo, o papa Francisco estará ali na ONU para garantir para o público que este é um passo admirável para a humanidade, sem o qual enfrentaremos um futuro perigoso e incerto.
A presença dele no lançamento servirá também a dois importantes propósitos: (a) consolidará seu papel como o principal porta-voz religioso para a elite globalista; e (b) ajudará a convencer o público que os desafios que estão diante do mundo nas próximas décadas somente podem ser tratados por um plano social e econômico global que esteja firmemente enraizado em um conjunto de valores espirituais compartilhados — em que cuidar da Terra e de seu ecossistema seja visto como um dever religioso.
Patrocinando a Mentalidade de um Mundo Unificado
Os globalistas querem patrocinar uma mentalidade de um mundo unificado, em que a maior parte da humanidade esteja convencida que cuidar do planeta e viver em um padrão moral elevado são aspectos da mesma realidade. Eles querem promover a filosofia “somos todos um” o máximo possível, em que o indíviduo prontamente identifica seu próprio bem-estar pessoal com o bem-estar do planeta como um todo. É por isto que eles incluíram em seu documento a seguinte admirável afirmação: “Reafirmamos que o planeta Terra e seus ecossistemas são a nossa casa comum e que a ‘Mãe Terra’ é uma expressão comum em vários países e regiões.”.
Como nossa “Mãe” cuida de nós, precisamos também cuidar da nossa “Mãe”. Este é o ímpeto emocional básico que está por trás do termo árido desenvolvimento sustentável. Toda vez que usam esse termo, os globalistas esperam despertar a mesma resposta emocional. Isto aparece com regularidade hipnótica em todo o documento, pressionando continuamente o mesmo botão psicológico: Como nossa Mãe cuida de nós, precisamos também cuidar de nossa Mãe.
À primeira vista, é difícil dizer que existe em todo o documento alguma frase que possa ofender alguém. Repleto de aspirações louváveis e de ideais utópicos, ele é provavelmente a maior compilação de promessas políticas enganosas que já foi feita. Entretanto, poucos de seus leitores discernirão o veneno que está escondido por trás de suas numerosas palavras ambíguas e enganosas, aqueles termos aparentemente inocentes que significarão algo muito diferente na prática.
Holomodor
Vejamos alguns exemplos. O Objetivo 2 (no total são 17 objetivos) diz: “Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável.” Para a maioria dos leitores, isto parecerá um objetivo desejável, mas o que significa? Na prática, isto dará a uma autoridade global o poder de controlar o suprimento alimentar mundial (tanto a produção quanto a distribuição), especificar os tipos de plantações que poderão ser feitas e as variedades genéticas que poderão ser usadas (incluindo o requisito de usar organismos geneticamente modificados, definir legalmente normas a serem impostas de nutrição, incluindo o poder de banir uma ampla variedade de alimentos tradicionalmente aceitáveis e suplementos alimentares, restringir o armazenamento e revenda de alimentos, de definir requisitos com relação ao uso (ou até a propriedade) de terra arável e o acesso a uma fonte de água, definir preços e impor tarifas e cotas, e muitas outras coisas. Em resumo, no momento em que uma nação transferir para essa autoridade internacional o direito de impor requisitos desse tipo, e a processar juridicamente qualquer um que tentar se evadir deles, ela efetivamente abriu mão de sua soberania.
Considere a simples aspiração “Acabar com a fome….”. Como exatamente isto será alcançado? Existem somente três formas: (1) aumentar a produção mundial de alimentos; (2) impor o racionamento sobre os países com excedente, ou (3) reduzir a população mundial. A maioria dos leitores assumirá que apenas a opção (1) está implícita, mas este não é o caso. O documento, se ratificado, permitirá que uma autoridade mundial sobre os alimentos imponha restrições de racionamento sobre os países desenvolvidos, similares àquelas que existiram na Grã-Bretanha durante nove anos após o fim da Segunda Guerra Mundial. Ou, a autoridade poderá expropriar a terra agriculturável para a produção “mais eficiente” de alimentos e prender os fazendeiros e proprietários de terra que se recusarem a obedecer.
Considere isto atentamente, pois afetará você e seus descendentes nas próximas gerações. Você quer que uma autoridade global tenha esse tipo de poder? E se ela decidir usar a opção 3 como parte de sua estratégia para “acabar com a fome”? Isto permitirá que a autoridade imponha a política do filho único nos países ocidentais, similar à política que existiu durante décadas na China, com abortos compulsórios para as mulheres que engravidarem pela segunda vez.
Alguns leitores poderão argumentar que esse tipo de medidas draconianas não poderia ser implicado por um documento que é claramente utópico em seu caráter. Mas, eles estão deixando de ver o ponto. Os objetivos podem ser utópicos, mas os poderes que o documento confere serão poderes reais. Uma única autoridade global será capaz de controlar o suprimento mundial de alimentos e, se desejar, impor multas e outras penalidades sobre qualquer um que deixar de cumprir as determinações.
Como muitos ditadores demonstraram no passado e os historiadores advertem, o modo mais fácil de controlar — e destruir — uma nação é controlar o suprimento de alimentos. No período de 1932-1933, o ditador soviético Stalin matou de 5 a 10 milhões de homens, mulheres e crianças na Ucrânia, simplesmente confiscando toda a produção de grãos e o suprimento de alimentos daquele país. Toda uma nação pode ser colocada de joelhos em apenas dez dias deste modo. Os ucranianos chamaram isto de Holomodor, o extermínio pela fome, a “morte por inanição”.
Os Instrumentos da Tirania
Se o documento da ONU estivesse propondo apenas um objetivo — o Objetivo 2 — em vez dos 17 objetivos que na verdade propõe, já representaria uma séria ameaça ao bem-estar das nações. Nas mãos erradas, poderes como esses são instrumentos da tirania.
O documento prevê vagamente essa acusação ao declarar: “Reafirmamos que cada Estado tem, e exerce livremente, sua soberania plena e permanente sobre toda a sua riqueza, seus recursos naturais e sua atividade econômica.” Mas, esta é uma garantia absurdamente contraditória. No instante que um país transferir os poderes em questão e se submeter às leis e regulamentações impostas por uma autoridade global, poderá exercer soberania somente em relação aos seus poderes residuais remanescentes, se ainda existirem. Em resumo, para o documento ter alguma validade, a garantia em questão não é nada mais que um gesto vazio. Depois que você entra no mundo da utopia, nunca mais pode sair dele.
O Apêndice A lista todos os 17 objetivos do desenvolvimento sustentável Comentaremos rapidamente apenas alguns deles:
Objetivo 5: Alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas.
Este poder permite que uma autoridade global defina o termo gênero. Isto dará a essa autoridade toda a liberdade para atacar a família, virar de cabeça para baixo o casamento tradicional entre um homem e uma mulher, assassinar bebês nascituros (para a conveniência de suas mães, ou para reduzir a população), ensinar às crianças pequenas que gênero não é determinado biologicamente, mas é uma questão de escolha individual, incentivar a experimentação sexual por parte das crianças e adultos jovens, separar a sexualidade da reprodução, normalizar a homossexualidade e outras formas aberrantes de comportamento sexual e até produzir clones humanos a partir de bebês que possuem material genético de mais de dois pais (pai e mãe). Poucos leitores do documento perceberão que esses são exatamente os poderes draconianos objetivados por seus autores.
Objetivo 7: Assegurar o acesso confiável, sustentável, moderno e a preço acessível à energia para todos.
A autoridade global da “energia” decidirá quanta energia o indivíduo terá direito de usar em um determinado período de tempo, como por exemplo quantos litros de gasolina por ano, ou se um indivíduo terá a permissão de possuir um veículo movido a gasolina. A assim chamada “pegada do carbono”, com sua cota de energia, imporá severas restrições sobre o que uma comunidade ou uma empresa pode fazer. Além disso, a energia terá de ser “moderna” ou renovável (como o objetivo determina explicitamente). Isto significa que todos os usos de energia terão de se conformar com as regulamentações especificadas pela autoridade global, com penalidades financeiras e de outros tipos sobre qualquer um que tentar trabalhar fora dos termos de sua licença. (Todo o uso de energia requererá aprovação por parte do governo.) Do mesmo modo como as famílias serão restringidas pela política do filho único, elas também ficarão restringidas pela política do carro único (com potência do motor e quilometragem anual determinadas) e confinadas a um apartamento pequeno e eficiente em termos de energia, com uma determinada área em metros quadrados máxima por pessoa.
Objetivo 8: Promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável, emprego pleno e produtivo e trabalho decente para todos.
Os leitores precisarão pensar cuidadosamente sobre essa palavra ubíqua e enganosa, sustentável. Ela é extremamente elástica e pode significar virtualmente qualquer coisa que as autoridades globais decidam que ela deva significar, dependendo do contexto. Praticamente qualquer atividade humana pode ser tornada ilegal, se for decidido que ela é insustentável. Ou ela usa energia demais, ou compromete a integridade do ecossistema (mais palavras ambíguas e enganosas), ou consome recursos que poderiam ser usados de forma mais produtiva em outro canto. Para os países desenvolvidos, as autoridades globais poderão decidir que o único crescimento econômico sustentável é o crescimento negativo, ou a contração econômica. Esses países serão forçados a reduzirem seus padrões de vida — possivelmente em um nível significativo — de modo que recursos “excedentes” possam ser realocados para países menos desenvolvidos. Isto é parte da filosofia marxista e do Vaticano conhecida como “Redistribuição da Riqueza”.
Objetivo 10: Reduzir a desigualdade dentro dos países e entre eles.
Os poderes de longo alcance concedidos por esse objetivo atuarão como uma foice — a foice do Marxismo — cortando todos que estiverem acima de certo nível. Aqueles que resistirem serão “reeducados” ou golpeados com o martelo do Marxismo e forçados a adotarem o formato desejado. Obstinadamente, o documento até garante que ninguém terá o direito de ficar de fora: “Ao embarcarmos nesta jornada coletiva, comprometemo-nos que ninguém seja deixado para trás.” Eles até usam a palavra coletiva, que na doutrina marxista denota um empreendimento sob “propriedade” comunitária, em que o conceito de propriedade privada não se aplica mais. Este objetivo permitirá que uma autoridade global decida quais direitos civis ou outros “privilégios” uma pessoa ou grupo poderá ter, e impor penalidades sobre qualquer indivíduo ou grupo que ensine de forma contrária. Os poderes conferidos por esse Objetivo provavelmente serão usados para legalizar muitas formas de opressão religiosa.
Objetivo 11: Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis.
De acordo com a filosofia marxista de controle social, as pessoas no futuro serão forçadas a viverem em comunas, ou “assentamentos humanos”. Esses assentamentos, eles nos garantem, serão “seguros” e “resilientes” — termos que são mais aplicáveis a um campo de refugiados do que a um lar. Esses “assentamentos humanos” também serão “sustentáveis”, o que, neste contexto, presumivelmente, significa baratos de edificar, de administrar e de manter — exatamente como um campo de refugiados.
A entonação do documento é clínica do início até o fim, chegando a ser amendrontadora algumas vezes. O documento se parece mais como um tratado sobre criação de animais do que como um modelo para o futuro da humanidade. O homem é visto — e tratado — como apenas outra espécie do reino animal. Os números da população humana precisam ser controlados e, se necessário, reduzidos; toda fase no ciclo de vida das espécies precisa ser controlada. A ênfase é sempre em eficiência e economia. As unidades que operam abaixo das expectativas e que não são produtivas precisam ser eliminadas.
O documento na verdade se refere a si mesmo como “a Nova Agenda Universal”, tendo 17 “objetivos de desenvolvimento sustentável” e 169 “alvos específicos de desenvolvimento sustentável”. Dado que esses objetivos e alvos se estendem e afetam todos os principais aspectos da conduta humana e do comportamento social, o leitor deve considerar seriamente a ambição oculta em seu título, “Transformar o Mundo”. Por trás do jargão clínico e pseudocientífico, dos acertos políticos e das tortuosas palavras ambíguas e enganosas, esconde-se um manual para o governo mundial, em que a elite global governante gerenciará o gado humano de acordo com sua ideologia marxista.
Objetivo 12: Assegurar padrões de produção e de consumo sustentáveis.
Muitos dos Objetivos se sobrepõem e reforçam um ao outro. Por exemplo, a palavra “consumo” toca em absolutamente tudo o que contribui para o bem-estar e sobrevivência do indivíduo. Consumimos espaço pelo simples fato de existirmos, consumimos ar e água; consumimos eletricidade, energia e alimento; consumimos outros recursos naturais; consumimos produtos naturais, serviços públicos e muito mais.
A palavra “produção” é outro termo pega-tudo, incorporando conceitos como trabalho, “capital humano”, inovação e empreendimento. Juntos, esses termos definem a equação marxista: A utilidade líquida humana é igual à produção menos o consumo.
Na vindoura Nova Ordem Mundial, as unidades humanas com utilidades líquidas altas serão mantidas, enquanto que as restantes serão… processadas.
Objetivo 13: Tomar medidas urgentes para combater a mudança climática e seus impactos.
O único elemento realmente original nesse tratado marxista, que de outro modo seria um clássico, é “mudança climática”. Qualquer um que tenha se preocupado em examinar a base científica do aquecimento global criado pelo homem sabe o quão falso ele é. Os dados são manipulados ou fabricados para se adequarem a um modelo do clima da Terra que não tem qualquer base científica. As leis e princípios que governam o aquecimento e resfriamento global, o papel representado pelas formações agregadas de nuvens em diferentes altitudes, o impacto das variáveis dos oceanos, como o albedo, micro-organismos, convecção das águas profundas, e assim por diante, são todos muito mal compreendidos. Os cientistas estão muito longe de construírem um modelo que leve em conta todas essas variáveis altamente complexas e mais longe ainda de compreenderem suas dinâmicas intrincadas. Portanto, os cientistas que argumentam que os dados se encaixam no modelo estão simplemente mentindo. Os dados, mesmo onde eles não foram manipulados para apoiarem o mito do aquecimento global, não têm poder preditivo sem um modelo válido a partir do qual se possam extrapolar tendências futuras.
O aquecimento global é uma farsa planejada pelos globalistas para injetar um senso de urgência no vodu que eles chamam de “desenvolvimento sustentável”.
Objetivo 16: Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis.
Neste caso, o termo sempre elástico “desenvolvimento sustentável” facilitará o controle globalista das “instituições em todos os níveis”. A paz será mantida pela detecção precoce das vozes discordantes; a cooperação será alcançada por meio da coerção e a obediência sem questionamentos será recompensada (“justiça para todos”). O corolário não declarado, é claro, é que a desobediência pelos poucos não-inclusivos será “recompensada” pela transferência compulsória para um “assentamento humano” mais apropriado, como uma prisão ou um campo de trabalhos forçados.
Objetivo 17: Fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável.
Este objetivo é simplesmente um modo codificado de propor a todos os países-membros da ONU a implementarem as medidas jurídicas legais necessárias para transferir poder para as autoridades globais relevantes. Uma vez que “os meios de implementação” tenham sido “fortalecidos”, a ONU pode colocar as rodas da Nova Ordem Mundial em movimento. Este grande aparato totalitário estará em vigor e perto da operação plena antes que a maior parte da população mundial saiba que ele chegou.
O documento não se refere explicitamente à Nova Ordem Mundial, mas se refere a uma equivalente bastante transparente, “Nova Agenda Universal”. A agenda em questão é certamente universal, tanto em abrangência quanto em aplicação. A tabela a seguir lista os principais componentes das atividades econômicas e sociais humanas, particularmente como elas se relacionam com nosso bem-estar e sobrevivência. Nas colunas laterais, listamos os Objetivos da ONU que se relacionam com cada componente. Como os “objetivos” de desenvolvimento estratégico propostos envolverão a transferência de poderes de imposição legais sob a Agenda 2030, todos os países estarão em submissão à nova “agenda universal” e ao grupo de elite que a controla.
Alimentos | 1 | 2 | 3 | 12 | 14 | 15 |
Água | 6 | 3 | 12 | 15 | ||
Família / Sexualidade | 5 | 4 | 3 | 10 | ||
Assistência à Saúde | 3 | 2 | 10 | 11 | ||
Educação | 4 | 5 | 8 | |||
Acomodação | 11 | 3 | 6 | 7 | 9 | |
Imposição da Lei | 11 | 16 | 17 | |||
Eletricidade / Energia | 7 | 8 | 9 | 11 | ||
Trabalho / Emprego | 8 | 9 | 12 | |||
Produção Industrial | 12 | 1 | 7 | 8 | ||
Infraestrutura | 9 | 11 | 6 | 7 | ||
Meio Ambiente | 12 | 13 | 14 | 15 | ||
Cultura | 4 | 5 | 16 | |||
Mobilidade / Viagem | 11 | 9 | 7 | |||
Crenças Religiosas | 5 | 10 | 16 |
Portanto, podemos ver que a Agenda 2030 não é apenas um conjunto de aspirações nobres ao qual os países podem subscrever — embora esteja sendo anunciada assim — mas um mecanismo cuidadosamente planejado para implementar o governo mundial. Ela não tem uma cláusula de saída, seja para as nações, grupos ou indivíduos. A obediência será compulsória. A natureza draconiana da agenda globalista pode não se tornar evidente até que as pessoas comecem a tentar a se evadir; elas então descobrirão que as várias regras e penalidades inseridas no sistema rapidamente sufocam toda e qualquer resistência.
O uso cada vez maior da sofisticada tecnologia da informação facilitará a emissão de advertências e a imposição de multas e outras penalidades. A abolição do dinheiro na forma de papel-moeda tornará todos imediatamente vulneráveis à mão oculta do governo. O saldo bancário da pessoa poderá será diminuído com a cobrança imediata de multas, ou sua conta bancária poderá ser bloqueada, a ignição eletrônica do seu carro poderá ser travada ou desabilitada remotamente, a cota de energia elétrica de sua residência poderá ser cortada, e vários “privilégios”, como cota de mantimentos ou permissão para viagens poderão ser reduzidos ou suspensos. Esse tipo de controle — imediato, invisível e altamente eficaz — somente é possível em uma era da informação. Na vasta maioria dos casos, não haverá espaço para argumentações jurídicas ou revisão judicial. A perda de patrimônio será instantânea e não-negociável.
As expressões de dissensão receberão instantaneamente uma resposta “apropriada’. Até mesmo se um indivíduo descontente tiver a coragem e o ânimo para contestar o modo como está sendo tratado, ele não saberá aonde deverá ir e a quem recorrer. Nenhum conselho, órgão municipal ou representante eleito terá autoridade para contornar um conjunto de regulamentações que foram planejadas para “salvar o planeta”. Até mesmo o governo nacional será impotente (embora tentará parecer que ainda serve para algum propósito útil).
É assim que o governo mundial será imposto com a Agenda 2030. Uma rede silenciosa e impessoal de regras e regulamentações permeará cada aspecto e cada nível da nossa sociedade. A agenda será vendida como um tipo de utopia tecnocrática, em que a obediência sem críticas será considerada a única decisão sensata. Os globalistas sabem que 98% da população humildemente se submeterão a essa assim chamada transformação, vendo-a, talvez, como um passo necessário rumo à “evolução humana”.
O Papa Marxista
A Sociedade dos Jesuítas trabalha há vários séculos para a criação de uma nova ordem mundial, uma ordem em que o bispo de Roma — o papa ou Sumo Pontíficie (Pontifex Maximus) — é o governante mundial reconhecido e em que todos tenham se convertido para o Catolicismo. Sob uma fachada cuidadosamente mantida de elevado idealismo e polida urbanidade, essa ordem militar sigilosa caladamente solapou a soberania e independência de dezenas de países em todo o mundo, notavelmente na América Central e na América do Sul, com vistas a criar estruturas de poder regionais que farão avançar sua agenda global, destruirá o Prostestantismo (ou o Cristianismo bíblico) e adicionará grandeza à riqueza e influência de Roma. O líder da Ordem dos Jesuítas, o superior-geral, há muito tempo é reconhecido como um dos homens mais influentes do mundo e é frequentemente referido como o Papa Negro, pois tradicionalmente veste uma batina de cor preta, ao contrário das vestes brancas usadas pelo Papa Branco (isto é, o bispo de Roma).
Todos os jesuítas juram obediência total e inquestionável ao superior-geral da Ordem e farão tudo o que for ordenado que eles façam como soldados dedicados de Inácio de Loyola, o fundador da Companhia de Jesus. O superior-geral, por sua vez, jura obediência total ao papa. Portanto, temos hoje uma situação bizarra em que o papa também é um jesuíta e, portanto, está sujeito à vontade e direção do superior-geral, o Papa Negro. Enquanto isso, o Papa Negro, por sua vez, como superior-geral, jurou obediência total ao bispo de Roma, o Papa Branco. Essa simbologia do “preto e do branco”, em que os opostos são iguais e estão interconectados, é uma característica da Maçonaria.
O Papa Negro atual chama-se Adolfo Nicolás Pachón e é um apoiador declarado da Teologia da Libertação. Essa teologia, que está preocupada principalmente com a reforma social é, na verdade, uma engenhosa reformulação da doutrina marxista sob o disfarce do Cristianismo. Os jesuítas fizeram uso abrangente da Teologia da Libertação nos últimos 50 anos para fazer avançar os ideais e princípios do Marxismo em toda a América Latina. Esta é uma razão — e possivelmente a principal razão — por que virtualmente todos os países latino-americanos são hoje controlados por governos marxistas.
É significativo que o papa Francisco, também, tenha grandemente aumentado o perfil da Teologia da Libertação dentro do Vaticano e até tenha sido autor de um documento em 2007 que a revista The Economist chamou de “uma versão refinada da Teologia da Libertação”.
Como a Igreja Católica Romana está agora sendo liderada por homens que adotam as doutrinas de Karl Marx, embora em uma versão modificada, não deve ser surpresa que a elite globalista tenha convidado o papa Francisco para lançar a “Nova Agenda Universal”. Ele é parte da mesma cabala globalista, e foi colocado no cargo — como seus predecessores imediatos — para ajudar no lançamento da Nova Ordem Mundial.
Até bem recentemente, a Igreja Católica ensinava que o mundo foi criado por Deus, que o homem foi criado à imagem e semelhança de Deus e, portanto, era uma criação singular, que a salvação era encontrada na aceitação consciente e contrita de Cristo somente, que os Dez Mandamentos eram o único fundamento necessário de justiça e ordem social, e que religiões pagãs como o Islã adoravam um deus falso. Mas, tudo isto foi virado de cabeça para baixo!
De acordo com o papa atual, o universo é o produto do assim chamada “Grande Explosão”, a vida na Terra evoluiu a partir de organismos primitivos, o próprio homem evoluiu a partir de ancestrais símios, a Terra é simplesmente um dentre bilhões de planetas que existem em um universo que está em constante expansão, todos os homens e mulheres, incluindo os ateus — que vivem uma vida “boa” serão salvos, os Dez Mandamentos nunca tiveram o objetivo de constituir um código de ética universal e imutável para toda a humanidade, e o deus pagão Alá é o mesmo que o Senhor Deus de Israel.
Um Impostor e um Herege
Em resumo, este homem é um impostor e um herege. Ele está traindo os católicos-romanos tradicionais e zombando da Palavra de Deus. Todavia, incrivelmente, mais de um bilhão de pessoas ainda olham para ele em busca de orientação espiritual em um mundo em transformação. Esta parece ser a principal razão por que ele foi escolhido pelos globalistas para anunciar o manual da ONU para o governo mundial. Como praticamente um quarto da população dos EUA é formado por católicos e subscreve, pelo menos nominalmente, à direção definida por Roma, a “nova agenda universal” do papa provavelmente receberá as boas-vindas de muitos cidadãos estadunidenses. Dado que uma grande proporção do restante da população é formada por episcopais, luteranos, metodistas ou presbiterianos — que estão caladamente marchando em sincronia com Roma (percebam eles isto, ou não) — a cooperação dessa “nação indispensável” parece estar garantida.
Muito mais poderia ser dito sobre este tópico perturbador. Incentivamos os leitores a considerarem atentamente aquilo que a ONU está propondo e por que uma “Nova Agenda Universal” marca a escravização da humanidade de forma furtiva. Isto levará, como objetivado, à abolição da “antiga” ordem cristã e à introdução de uma Nova Ordem Internacional com um sistema religioso pseudo-cristão.
Maranata!
A Palavra de Deus adverte a respeito desses eventos, em que os homens, em sua arrogância, imaginarão que têm a capacidade de produzir a paz mundial, de abolir a pobreza e de erradicar uma infinidade de males que afligem a humanidade. Todo o programa está sendo guidado de forma sobrenatural por anjos caídos e tem um único propósito, o de estabelecer o Adversário na forma humana como o líder mundial universal.
Ao fazerem isto, os homens estão rejeitando a Palavra de Deus! Somente Cristo pode trazer o quinto reino profetizado por Daniel. Somente Cristo, o Príncipe da Paz, pode trazer a paz. Somente Jesus de Nazaré, o Filho do Deus Altíssimo, pode fazer isto. Ninguém mais!
Precisamos refletir frequentemente sobre os muitos títulos maravilhosos de nosso Senhor e Salvador, incluindo os seguintes:
- Filho do Altíssimo — Lucas 1:32
- Último Adão — 1 Coríntios 15:45
- Príncipe da Paz — Isaías 9:6
- Rei Sobre Toda a Terra — Zacarias 14:4
- Imagem do Deus Invisível — Colossenses 1:15
- Testemunha Fiel e Verdadeira — Apocalipse 3:14
- O Senhor Justiça Nossa — Jeremias 23:6
- Leão da Tribo de Judá — Apocalipse 5:5
- Resplandecente Estrela da Manhã — Apocalipse 22:16.
Ele está vindo uma segunda vez e não há nada que o papa, a ONU, os globalistas ou qualquer outra pessoa possa fazer para impedi-lo! Louvado seja o Senhor!
Apêndice A
Os 17 “Objetivos do Desenvolvimento Sustentável”
Veja o texto completo da Agenda 2030 em http://nacoesunidas.org/pos2015/agenda2030/.
Objetivo 1 — Acabar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares.
Objetivo 2 — Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável.
Objetivo 3 — Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades.
Objetivo 4 — Assegurar a educação inclusiva e equitativa e de qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos.
Objetivo 5 — Alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas.
Objetivo 6 — Assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todos.
Objetivo 7 — Assegurar o acesso confiável, sustentável, moderno e a preço acessível à energia para todos.
Objetivo 8 — Promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável, emprego pleno e produtivo e trabalho decente para todos.
Objetivo 9 — Construir infraestruturas resilientes, promover a industrialização inclusiva e sustentável e fomentar a inovação.
Objetivo 10 — Reduzir a desigualdade dentro dos países e entre eles.
Objetivo 11 — Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis.
Objetivo 12 — Assegurar padrões de produção e de consumo sustentáveis.
Objetivo 13 — Tomar medidas urgentes para combater a mudança climática e seus impactos.
Objetivo 14 — Conservação e uso sustentável dos oceanos, dos mares e dos recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável.
Objetivo 15 — Proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, deter e reverter a degradação da terra e deter a perda de biodiversidade.
Objetivo 16 — Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis.
Objetivo 17 — Fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável.
Autor: Jeremy James, artigo AQUI! Data da publicação: 23/9/2015 e transferido para a área pública em 10/4/2017 Original aqui: http://www.espada.eti.br/agenda2030.asp4 comments
4 Comentários
acorda PRA JESUS
setembro 10, 2022, 11:54 pmtudo mentira! E outra, camada de ozônio tmb é uma invenção deles…que tem que reduzir a camada de ozônio e blá-blá-blá…tudo o que eles idealizam e insistem em falar na mídia repetidamente, pode ir atrás que é mentira.
REPLYmas TODOS vão pagar. Prestar contas COM JESUS, pq ELE Está Vindo e Fará Justiça!
não é não
abril 11, 2019, 8:33 pmsdads’;<script>alert(‘A TERRA É REDONDA, GALERA’)</script>
REPLYKim Kataguri
abril 5, 2019, 10:53 pm<script>alert(‘Te Peguei’);</script>
REPLYNando Moura
abril 5, 2019, 10:50 pm<script>alert(‘Te peguei’);</script>
REPLY